quarta-feira, 8 de julho de 2009

CABALA


Assim como os judeus, cristãos, espiritas e espiritualistas cristãos também se dedicam ao estudo da CABALA, evidentemente cada qual segundo suas visões de realidade.
É certo, para nós umbandistas, é possível reencarnar infinitas vezes, porém assim como para os judeus não é possível voltar no que se entende por "estágio evolutivo da alma", uma vez que subidos os degraus para o Paraíso deles não podemos descer, quando muito podemos abdicar da caminhada mas isso significa errar no mesmo estágio, veja que o errante, o desterrado essencialmente erra..., peca contra seu compromisso diante de si e do Criador.
Reaver o Paraíso perdido é sempre uma meta, uma intenção em direção ao mais puro e perfeito de nós em nós mesmos. O DAAT não é em lugar ou espaço a ser preenchido, é a possibilidade de integração do ser pequenino da personalidade individualizada para plenitude do Ser maior integrado na comunhão perfeita com o Todo.
A isso poderíamos chamar ressurreição, não da carne comum deste plano, que nem admitimos como nosso, pois nossa morada é CHESED (חסד), nosso reino é TIPHERED (תיפארת), MALKUT (מלכת) é somente nosso campo de atuação. Ressurreição para nós se traduz por reintegração, é para todos os fins recompor-se em todos os níveis , inclusive o físico, numa nova natureza.

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